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Laser transdérmico

O laser emite uma luz que é absorvida pela hemoglobina no interior do vaso, com o objetivo de gerar uma interação térmica que ocasiona o fechamento deste vaso, chamada fototermólise seletiva. 

 

O tipo de laser utilizado para esta finalidade é o NdYag 1064, que emite pulsos de luz que penetram no corpo atingindo preferencialmente os vasinhos e varizes que objetivamos tratar, sem danificar a pele.  Sempre é utilizada técnica de resfriamento que proporciona conforto e evita lesões inadvertidas da pele.

 

A variedade existente de lasers e seus ajustes possibilita adaptar o tratamento  à grande quantidade de tipos de vasos nos membros inferiores e também na face.

 

Nos últimos anos foram desenvolvidas técnicas com a união de métodos, possibilitando potencialização dos resultados. O laser atualmente é utilizado junto à escleroterapia líquida ou à escleroterapia com espuma para otimizar o resultado no tratamento dos vasinhos e varizes. Outro fator de sucesso dos procedimentos atualmente é a utilização da realidade aumentada, que facilita a correta localização dos vasos a serem tratados.

 

A técnica CLaCS (Cryolaser and Cryoescleroterapia) consiste na combinação da utilização do laser, da escleroterapia com glicose e do jato de ar gelado para resfriar a pele. Essa técnica consegue reduzir as intervenções cirúrgicas em até 80%, pois possibilita o tratamento desde telangiectasias (vasinhos menores que 1 mm) até varizes de pequeno calibre (cerca de 3 a 4 mm).

 

Os procedimentos que utilizam laser transdérmico (sobre a pele) são realizados no consultório, de forma rápida e com ótima tolerância pelo paciente. Não há necessidade de imobilidade ou de afastamento das atividades do trabalho.

Escleroterapia

É o método mais conhecido para tratamento de vasinhos e varizes. Consiste na injeção de medicamento esclerosante no interior do vaso visando a destruição de sua parede por diferentes mecanismos, ação osmótica, ação detergente ou ação química irritante.

 

Nos últimos anos ficou bem definida a necessidade de tratar não só aqueles vasinhos visíveis, mas também a veia nutridora que os ´alimenta´.

 

É realizada através da punção do vaso com uma agulha muito fina, a injeção da substância escolhida e a posterior oclusão com curativo. O procedimento é realizado com a utilização de aparelho resfriador, que gera um jato de ar frio no local tratado.

 

Existem diversas substâncias esclerosantes que podem ser utilizadas. As mais comuns são a glicose hipertônica, o polidocanol e o ethamolin. Elas podem ser utilizadas em diferentes concentrações, em associações entre elas e ainda associadas a substâncias anestésicas. A glicose hipertônica é a substância mais amplamente utilizada com bons resultados e menor risco de complicações. 

 

A escolha do esclerosante ideal depende do tamanho e das características do vaso a ser tratado, podendo ser necessários diferentes esclerosantes no mesmo paciente para tratamento de cada tipo de vaso.

 

A crioescleroterapia é o método que utiliza a glicose hipertônica em baixas temperaturas (-40ºC). Desta forma, a glicose hipertônica ganha potência, há redução da sensação de dor e aumento da eficácia da escleroterapia. 

 

Todas as diferentes técnicas de escleroterapia são realizadas no consultório de forma rápida e não necessitam de afastamento das atividades cotidianas ou de repouso.

Espuma

A Escleroterapia com Espuma, também conhecida por espuma densa ou microespuma, pode ser utilizada em todos os tipos de vasos, dos mais superficiais, até para tratamento da veia safena, substituindo a cirurgia.  A mistura do esclerosante com o ar aumenta o contato da substância com a parede da veia, permitindo o tratamento de veias mais grossas sem a necessidade de cirurgia ou repouso. 

 

Essa técnica minimamente invasiva consiste na mistura de um esclerosante (polidocanol) com o ar ambiente, formando uma espuma. Ela é injetada no interior da veia, com o auxílio do ultrassom, provocando o deslocamento da coluna de sangue local, preenchendo todo o vaso e aumentando o tempo de contato da substância com a parede do vaso, promovendo assim, o seu fechamento. A concentração do polidocanol e a proporção de ar é variável, sendo escolhida de acordo com o calibre do vaso que necessita ser tratado. 

 

O tratamento é realizado na comodidade e conforto do próprio consultório. É rápido, bem tolerado e não existe a necessidade de repouso ou afastamento de suas atividades cotidianas, apenas restrição à exposição solar.

Tratamento de safena

Após a avaliação clínica cuidadosa, juntamente com a avaliação ecográfica, que permite o diagnóstico de insuficiência da veia safena, é realizado o planejamento do tratamento individualizado. Existe a possibilidade do tratamento da safena ser realizado pela técnica de termo-ablação com endolaser, termo-ablação com radiofrequência, injeção de espuma ou cirurgia convencional.

 

A termo-ablação é uma técnica minimamente invasiva, consagrada em todo mundo pode ser realizada através do endolaser ou por radiofrequência. Pode ser realizada com anestesia local ou raquianestesia.  A grande vantagem dessa opção terapêutica é a facilidade com que o paciente retorna a sua rotina habitual, sem dor, apresentando menos hematomas e sem a necessidade de repouso prolongado.

 

O endolaser é realizado através da inserção guiada por ultrassom de uma fibra óptica no interior da veia que será tratada. O feixe de laser, que se encontra na ponta da fibra, libera luz infravermelha, resultando na contração da veia por queimadura interna de suas paredes, conforme a tração da fibra. Consequentemente, ocorre a fibrose desse vaso, com o fechamento de sua luz, o que leva ao desaparecimento da veia tratada. Esse procedimento pode ser realizado com anestesia local, com total segurança, fora do ambiente hospitalar.

 

A radiofrequência realiza ablação na veia através de um cateter que é colocado no seu interior e libera energia para aquecer a parede da veia. O cateter é posicionado sob visão com utilização do ultrassom. A energia é controlada por um gerador computadorizado e deve ser constante, entre 85 e 90ºC. O aquecimento provoca encolhimento das fibras de colágeno, que fazem parte da parede do vaso, resultando, por sua vez, no seu fechamento. 

 

O diâmetro da veia é reduzido e simultaneamente as proteínas do sangue são desnaturadas pelo calor, fechando o vaso. Nos meses seguintes a veia acaba por fibrosar completamente, tornando-se indetectável ao exame ecográfico, sem que na realidade tenha sido extraída.

 

A cirurgia convencional, também conhecida como “stripping”, é realizada em ambiente hospitalar, sob anestesia associada à sedação. Apesar dos avanços tecnológicos no tratamento da safena, a cirurgia clássica continua válida e com bons resultados nos casos em que é indicada como melhor opção. Porém, é necessário repouso e afastamento das atividades cotidianas no pós-operatório.

Microcirurgia

A microcirurgia consiste na retirada das veias varicosas superficiais através de micro-incisões na pele (1 a 2 mm).  Pode ser realizada tanto com finalidade estética, como para tratamento de varizes sintomáticas. 

 

O tempo e a complexidade da cirurgia dependem do número e do tamanho das veias a serem retiradas, podendo o procedimento ser realizado com anestesia local dentro do consultório. Além disso, o tempo de recuperação e retorno às atividades diárias pode ser imediato, especialmente quando a área a ser tratada não for extensa.   

Tratamento clínico

O tratamento clínico nas varizes dos  membros inferiores tem objetivo de aliviar os sintomas e controlar a evolução da doença. 

 

É baseado em três pontos fundamentais: o controle dos fatores que aumentam o aparecimento de varizes como obesidade, sedentarismo e longos períodos em pé,  a realização de atividades físicas regularmente e a utilização de elastocompressão, as meias elásticas, que auxiliam no fluxo do sangue nas veias na direção correta.

 

Existem ainda os medicamentos venotônicos que podem auxiliar no controle dos sintomas da doença venosa, complementando o tratamento clínico.

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